ilustração de Oliver Jeffers

15/03/10

Lua Nova

Lua Nova, o segundo livro da Saga Luz e Escuridão, escrito por Stephenie Meyer, relata o segundo ano de uma simples humana, Isabella Sawn, mais conhecida por Bella, na casa do seu pai em Forks, Washington. Bella, namorada de um ser imortal, mais especificamente um vampiro cujo nome é Edward, vive imensas aventuras com apenas um objectivo: ficar com Edward.


O livro é interessante, aconselho a sua leitura, assim como a de todos os outros livros da Saga.
 
Catarina Silva, 7.ºA

13/03/10

Sonho frutuoso

Numa noite fria de Inverno, tinha acabado de jantar, dirigi-me para o meu quarto. Deitei-me na cama e adormeci. Comecei a sonhar, e no sonho dei por mim num lugar desconhecido com o céu azul cheio de nuvens e soprava uma brisa agradável, mas fria. Olhei para todos os lados e não vi ninguém. Foi a única vez que me vi tão só e perdida.

Como sair dali? Eu não sabia, por isso comecei a andar, a andar, a andar, até que me cansei e decidi sentar-me. Passado algum tempo, vi um senhor alto, já com alguma idade, cabelos cinzentos e olhos verdes, todo vestido de branco. Fui a correr ter com ele para que me dissesse onde eu estava. Quando já estava a alcançá-lo desapareceu. Seria médico, cientista, acólito? Fiquei sem saber!


Quem era ele, eu não consegui perceber. Desapareceu por trás de uma cortina azul e não o consegui mais avistar, apenas ficou um fruto no seu lugar.
Acordei, acendi a luz e vi que estava no meu quarto. Tudo não passou de um sonho.

Agora, resta-me a esperança de voltar a sonhar e conseguir descobrir quem era o indivíduo que povoou o meu sonho e para onde é que ele foi quando desapareceu.


Ana Catarina Antunes, 7.º B

História sobre o quadro "Escada para a lua" de O'Keeffe

Quando dei por mim, ali estava eu. Não sei porquê, mas estaria ali pelo pecado que cometi?
Olhei à minha volta e estava tudo deserto, apenas eu eu e uma linda lua lá em cima pregada num manto sem ter fim.
Ao longe, vi umas escadas. Aproximei-me, olhei e examinei-as.
Eram umas escadas muito invulgares... lisas, altas, claras, elegantes e pareciam não acabar!
Decidi subir para ver até onde iam... subi, subi, subi, até que cheguei ao fim.


Estava quase a chegar à lua, os meus olhos brivalham aquela cor branca e suave, reflectia-se nos meus olhos.
Por um dedo indicador, de 6 cm, não chegara lá. Queria muito tocar na Lua, era uma coisa de sonho.
Decidi tirar o último degrau das escadas, e meti-lo no meu dedo, tentei chegar lá, mas não conseguia. Retirei o seguinte, e ainda não conseguia chegar lá.
Fui retirando, retirando, retirando... até que cheguei ao primeiro degrau.
Contudo, a escada já não existia.
Começei a ouvir uma voz, era uma voz nem de mulher, nem de homem, nem muito suave, nem muito agressiva, nem muito distante nem muito próxima...
A voz começou a falar e disse que o que eu tinha feito às escadas foi o que eu fiz à minha vida, destruí-a aos poucos.

De repente... voltei à realidade, saí daquele maldito quadro e decidi mudar a minha vida.
Pensa sempre que umas escadas são como a tua vida, cada vez que cai um degrau a tua vida perde um significado.

Margarida Farinha, 7.º B

nota: texto motivado pela actividade de escrita "uma aventura dentro de um quadro".