ilustração de Oliver Jeffers

28/11/10

Regresso com promessa de um gato

O início do ano lectivo contemplou a mesma actividade com que se encerrou o ano lectivo anterior: a dramatização de promessa de um gato.  A sessão aconteceu a 27 de Outubro com um excelente público: a escola EB1 da Parede e o nosso 8.º B. Ficam aqui os testemunhos em imagens e palavras dos pequenos, talentosos e bravos actores.


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A representação ajudou-nos a crescer como “actores”, mas também como pessoas. Aprendemos que se quisermos atingir um sonho temos de acreditar... sempre. Só assim se conseguem ultrapassar os obstáculos que nos vão aparecendo ao longo da vida.

 Nuno Guedes, um gato malvado.

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Como diria o Sabetudo:” Tenho de consultar a enciclopédia”. Não tenho palavras para descrever o que sinto depois desta representação. É verdade que nem sempre somos uma turma bem comportada, mas conseguimos chegar onde estamos e se quiserem conhecer o sentimento que me domina terão de procurar no volume XVI, letra O, a palavra “orgulho”. Guardarei de tudo isto uma excelente recordação.

Catarina Silva, o Colonello.

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Apesar do nervosismo, esforçámo-nos muito para obtermos estes resultados e tudo acabou bem. As crianças gostaram do espectáculo, e não apenas as crianças,creio que todo o público gostou. É bom fazermos as crianças sorrir!

João Bonaparte, o Sabetudo.



“Promessa de um gato” tem como moralidade alertar as pessoas para um problema: a exclusão social. Não devemos excluir e julgar ninguém por ser diferente de nós. Para além disso, há ainda um alerta para a poluição dos mares. Se continuamos a maltratar os oceanos, a nossa vida correrá perigo.
Ao encarnar o Zorbas, apercebi-me de que é muito bom ter amigos, sejam eles iguais ou diferentes de nós.

Mafalda Rocha, o Zorbas.

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Foi muito gratificante poder participar na peça de teatro, tive oportunidade de presenciar e viver momentos muito bons, não só como “pequenos actores e actrizes”, mas também como amigos, porque é o que somos, no fundo. O tema da peça não podia ser mais adequado a nós, aprendi imenso e comecei a dar valor e a respeitar certas coisas.Gostei imenso e espero poder repetir.

Mónica, um rato.

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A peça e a representação fizeram-nos bem, não só aprendemos as noções básicas da representação como também a controlar os nervos e as emoções. Devia haver mais iniciativas destas na escola.

André Garcia, um gato malvado.



De todas as peças que já representei, esta é sem dúvida a melhor, gosto de representá-la pois ajuda a libertar as emoções e é algo que gosto de fazer. Viva a “Promessa de um gato”.

Letícia Vieira, a gaivotinha Ditosa.

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Apenas representei uma peça quando era pequena. Esta é sem dúvida a mais interessante que há! Gosto muito.

Joana Sousa, o Barlavento.

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