Querido amigo
Tinha partido da América,
com os meus tripulantes, pronto a atravessar o Atlântico.
Não sabíamos o mal que
nos esperava. Embarcamos, com comida e todo o material necessário, e os dias
foram passando. Foi então que uma inesperada tempestade nos atingiu.
A tempestade não foi
branda com a minha embarcação, grandes ondas nos atingiram, bem como grandes
relâmpagos.
O barco, sobrecarregado,
começou a “dançar” foi então que decidi abdicar de alguma prata que trazia
abordo.
(fotografia da professora Teresa Oliveira.)
Quando cheguei a terra, eu e os meus homens fomos assistidos
e alimentados, e assim vivemos para contar, e recordar os que não sobreviveram.
Um amigo.
Miguel Baptista, 9.º B
* Texto do Teste Intermédio de Língua Portuguesa.
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