ilustração de Oliver Jeffers

30/11/09

Uma aventura no mar

Um dia, estava no Caribean´s Bar, quando um navio gigante entra no porto da Cidade. Era o barco do Capitão Blood!

Saímos do bar, e fomos ver.
-Damos um mês para saírem da Cidade, pois nós vamos cercá-la e pilhá-la, caso contrário será destruída, disse o Capitão Blood.
Como valente pirata que era, persegui o Capitão Blood, que agora tinha ido à procura de um tesouro perdido algures no Oceano.

Até que entrámos no Mar do Inferno, diziam as lendas, que nesse mar não havia água, mas sim sangue, devido aos Monstros Marinhos.
De repente, vimos algo a voar! Eram Harpias, com os seus cantos melodiosos, despistavam os barcos contra os rochedos bem afiados.
-Capitão, olhe! Gritou um dos meus homens.
Enquanto os meus homens disparavam para as Harpias, apareceu um monstro gigante, com 3 cabeças, 6 tentáculos gigantes, uma cauda gigantesca, uns dentes afiadíssimos e uns 50 metros! Era o Triturador!
-Disparar canhões! Gritei.
-BAUM! BAUM! BAUM!
Passado uma hora, o Triturador morrera.
Quando saímos do Mar do Inferno, fomos ter à Ilha da Paz, habitada por uma tribo de índios, cujo chefe era Khwplytawonyhi, e era aí que estava o tesouro.
Metemo-nos entre o mato, até que encontrámos uma aldeia! Era uma aldeia dos Índios! Não era a principal, a Vila da Sorte, onde vivia o chefe Khwplytawonyhi, não, era uma pequena aldeola, mas algo de estranho se passava.
A aldeia estava destruída! Percebemos logo o autor: Capitão Blood, que a tinha destruído para buscar o tesouro. Mas este não estava ali, portanto…
-Ah! Ah! Socorro!
De repente, encontrámo-nos cercados pelos homens de Khwplytawonyhi, e este vem falar comigo:
-Vocês são os companheiros do pirata que destruiu uma das nossas aldeias?
-Não! Viemos matá-lo, disse eu.
-Eles estão a mentir!
Agora estávamos prestes a ir para a fogueira, quando…
- A Tribo dos Uluhxokhu vem atacar-nos!
Libertaram-nos e matámo-los.
-Obrigado, têm que ir para a Vila da Sorte! Disse o chefe da tribo.
Pelo caminho, vimos o Capitão Blood.
- Matem-nos! -disse.
Enquanto lutávamos, o Capitão Blood fugiu.
O Capitão Blood foi ter à Vila da Sorte e entrou no Templo do Deus Khabwu.
-O tesouro! - Disse o Capitão Blood.
O Capitão Blood voltou a fugir, mas não levou o tesouro. Abrimos a caixa e tinha uma bomba. Era mentira.
-BAUM!
Fugimos da explosão, e fomos até à praia.
Lá estava o Capitão Blood a desenterrar o tesouro. Dei-lhe um tiro e ele cai, ferido.
-Vamos levá-lo, disse eu.
Saímos da Ilha da Paz e fomos para a Cidade.
A Marinha prendeu o Capitão Blood, mas a minha vida mudou com o tesouro.
Agora era rico!

Pedro Cristo, 7.º A

Sem comentários:

Enviar um comentário